Flávia
Faz um bom tempo que não escrevo neste blog. E não é por falta de novidades das doçuras dietéticas que estão invadindo o mercado. Mas, sim, por pura falta de tempo, mesmo! Claro que isso não é mais desculpa, em um mundo tão corrido que levamos hoje.

Mas hoje não teve jeito. Tenho que contar uma situação que aconteceu hoje e que preciso compartilhar com vocês. Estava eu, em mais um dia de trabalho cansativo, voltando pra casa. Pra piorar, estou mega gripada e a sensação de moleza e fraqueza aumentam ao cubo.

Como sempre, antes de sair do trabalho, eu checo a quantas anda minha glicemia. Afinal, preciso saber como ela reagirá em uma hora do caminho até minha casa. Saí tranquila, com uma glicemia até que alta: 150mg/dl, consequencia, inclusive, de um hipoglicemia que tive no meio da tarde.
Por conta dessa crise de falta de açúcar, acabei consumindo minhas balas que carrego para emergências, mas como a glicemia estava até que alta, não me preocupei em repor meu estoque antes de chegar em casa. Peguei o ônibus e..qual foi minha surpresa quando, no meio do caminho, comecei a sentir os sintomas da hipoglicemia! E, para o meu desespero, lembrei que estava sem nenhum doce comigo.

Fiquei por dez minutos pensando se eu desceria em algum ponto que tivesse gente vendendo balas. Como conheço todo o trajeto até minha casa, sei quais são os pontos exatos que têm camelôs fixos. De repente, para minha surpresa maior, a senhora sentada ao meu lado me oferece uma bala de goma, de um tubo que ela havia acabado de abrir. E me disse: "pega minha filha, esse trânsito nos dá um fome".. e eu aceitei - toda sem graça - uma bala da senhora. E pensei comigo mesma: só pode ser Deus mesmo para colocar esse anjo ao meu lado. E a senhora me ofereceu a segunda bala de goma, dizendo que era para eu pegar, que a bala era doce demais para ela comer sozinha. Acabei aceitando mais uma bala, afinal, já estava calculando que os 15g de carboidratos das duas balas seriam o suficiente para resolver uma possível hipoglicemia. O efeito do açúcar começou em instantes. Os sintomas foram calmamente sumindo e eu, voltando ao normal.

Começamos a conversar e em questão de 20minutos, aquela senhora me passou uma lição de vida. Disse-me que havia passado por grave problema de saúde por conta do stress e que, por isso, passou a ver a vida de forma diferente. Não se estressava mais, não corria mais contra o tempo. Dizia que agora só queria mesmo era viver em paz, com tranquilidade. E por essa conversa e aprendizados que aprendi em uma rápida conversa de ônibus é que estou aqui. Escrevendo e compartilhando a situação vivida hoje, afinal, não é sempre que temos um "anjo" nos visitando e também tentando nos mostrar que não estamos sós.
Flávia
Quem não gosta de tomar um capuccino no café da manhã, acompanhado de um bom pãozinho feito na hora ou ainda um pedaço de bolo que acabou de sair do forno? Hmm, ainda mais com este tempinho frio que tem feito no final das tardes paulistanas.

A única marca de capuccino diet que eu conhecia era a 3 Corações. Ainda mais pela praticidade dos saquinhos individuais, que facilitam para levar na bolsa e preparar no trabalho. Mas, depois que conheci o capuccino dietético da Itamaraty, não quero conhecer mais nenhuma marca! Mais uma vez (depois do chocolate branco dietético), a marca me surpreendeu e está me mostrando que veio realmente para conquistar o paladar do público diabético.

O capuccino diet da marca tem um toquezinho de canela e é realmente cremoso, diferentemente da 3 Corações, que sempre fica uma camada de pó espessa ao fundo do copo. É uma pena que as cafeterias da cidade ainda não oferecem a versão diet dos capuccinos. Afinal, quem não gosta de sair para tomar um capuccino e conversar com os amigos?
Flávia
Ontem foi dia de jogo do Brasil na Copa. Como estava toda a família reunida em casa, aproveitei para testar uma receita de brownie de chocolate. Como a receita era com chocolate amargo, decidi substituí-lo pelo chocolate dietético que eu tinha em casa: uma barra de 350g de chocolate dietético branco, da Itamaraty. Eu não conhecia a marca e, enquanto eu ralava o tablete, fui comendo algumas lascas do chocolate, antes de derretê-lo para fazer o brownie. E eu digo a vocês que me surpreendi!

O sabor é muito parecido com os chocolates brancos tradicionais, o que é bem difícil quando estamos falando da versão com adoçante. Fiz o brownie, mas não ficou bom. Ficou aquele gosto de massa crua, mesmo estando mais do que super assado. Claro que o chocolate dietético muda a consistência das receitas e, talvez por isso, tenha mudado tanto também o sabor do brownie. Afinal, não era uma receita específica para ser feita com produto dietético.

Uma pena, porque gastar um tablete inteiro de um chocolate diet tão gostoso como esse dá uma dó.. mas já aprendi! Na próxima posso usá-lo como cobertura de frutas, como damasco ou com bolachas. Fica aí a dica!
Flávia
Neste sábado que passou foi o meu aniversário. Minha mãe havia me perguntado qual bolo diet eu ia querer que ela comprasse e de qual loja. Eu decidi não encomendar e não comprar de nenhum lugar, mas, sim, eu  mesma prepará-lo. Afinal, com tantas opções no mercado, queria testar como sairia um "bolo de festa".

Eu tinha em casa uma mistura pronta para bolo da Lowçúcar, de chocolate. Fiz o bolo, preparando como mandava a embalagem - super simples por sinal - apenas adicionando ovos e leite. Apesar da massa ficar um pouco seca (como todas as misturas prontas ficam, mesmo não sendo dietéticas), o bolo ficou muito bom. Para solucionar esse detalhe da massa, cortei o bolo ao meio e reguei as duas partes com Guaraná Zero.

Para o recheio, ao invés daqueles creminhos sem graça de leite, maizena, ovo e adoçante, optei pelo doce - já pronto - de coco cremoso, da Hué. Maravilhoso!! Além de cremoso, vem com pedacinhos de coco ralado. Uma delícia. Por fim, para dar o "acabamento", bati na batedeira uma xícara de creme de leite fresco (de garrafinha), acrescentei duas colheres rasas de adoçante para forno e fogão. Ficou um chantilly muito gostoso e deu um visual super bonito no bolo.

O sabor ficou incrível, como se fosse um bolo encomendado. Meus pais adoraram e, mesmo não sendo diabéticos, repetiram o pedaço várias vezes! Nem preciso falar que amei o meu bolo de aniversário, né?
Flávia
Estava eu, sem fazer nada em casa em pleno domingo, quando comecei a folhear algumas revistas para diabéticos. Me deparei com uma foto linda de um bem casado dietético e lá fui eu me aventurar na cozinha.

A massa foi fácil de fazer. Um tipo de pão de ló bem fofinho, como as massas de rocambole. A adição do adoçante para forno em nada mudou o sabor e a consistência, como costuma mudar.
O recheio? Usei um doce de leite cremoso diet, da marca Avaré. Muuuito bom!!
Até apliquei uma caldinha, que a receita indicava, feita com água, amido de milho, adoçante e essência de baunilha. Mas nem era necessário. Ficou muito bom. Recheei também com geléia dietética, ficou bom demais!! Recomendo!
Flávia
Vocês lembram do post que fiz há um tempinho, reclamando que não havia encontrado nenhuma marca boa de doce de leite em tabletes? Pois bem, finalmente encontrei um! Da marca Flormel, o tabletinho tem um gostinho muito bom e a consistência também é ótima! Recomendo!!
Flávia
Domingo é dia de descansar e tomar aquele chá da tarde, principalmente em um tempinho frio como está em São Paulo. E chá da tarde que é bom tem que ter um bolinho. A marca Suavipan tem um bolo mesclado dietético que é maravilhoso! Acho que é até mais gostoso do que os bolos industriais com açúcar.

E a versão diet passa longe daquele tradicional bolo diet mais durno e seco que rapadura, aliás, muito pelo contrário! Tem uma consistência macia, no ponto certo! Até dissolve na boca! O sabor, então.. nem parece que é diet!! E bolo bom dietético é assim: com gostinho de açúcar! Recomendo!!

Flávia
Cheguei à uma conclusão: nenhuma marca consegue fazer um bom tabletinho de doce de leite. Já experimentei de várias marcas e das mais diversas opções: doce de leite puro, com chocholate, com coco. Mas é unânime: todas, eu disse TODAS mesmo, são péssimas!!

E eu me pergunto: como as fabricantes têm coragem de colocar no mercado um produto tão péssimo como esse? Será que pensam que nós, diabéticos, aceitaremos tudo que tiver adoçante em sua composição? Fiquei impressionada com o sabor horrível e a consistência tenebrosa de tais doces: secos, quase esfarelando. Se você já experimentou alguma vez um tabletinho de doce de leite dietético, me escreva, para eu saber se o problema sou eu ou se realmente essa indústria de alimentos está de brincadeira com a gente.
Flávia
Oi pessoal!
Por curiosidade: há algum diabético na sua família?
Como é a convivência com a doença?
E como vocês lidam com a questão?
Flávia
Comer brigadeiro mole, do pote, doce de coco ou abóbora e ambrosia. Essas opções parecem bem vagas para um diabético. Mas, felizmente, a indústria alimentícia tem desenvolvido cada vez mais  produtos dietéticos com sabor de "normal".

É o caso dos brigadeiros de colher, de diversas marcas, e que já estão disponíveis no varejo ao consumidor final. Pode ser que a consistência não seja tão parecida, afinal, nos produtos dietéticos há diferença da consistëncia dos alimentos, exatamente pela falta do açúcar.
Mas em nada deixam a desejar. Matam a vontade por um brigadeiro de colher e deixam até aquela sensação de "quero mais". A marca que experimentei foi a Hué e está aprovadíssima e por ter uma consistência mais molinha do que a versão com açúcar, é uma ótima dica para rechear bolos de aniversário.

Outro produto que experimentei esses dias foi o doce Ambrosia (acho que é esse o nome) Diet. É feito à base de leite, ovos e limão e o adoçante está na medida certa! Não me lembro agora qual era a marca desse doce, mas quem tiver interesse em saber quais as marcas que provei, me escreva! A que eu experimentei foi da marca Delakasa e até hoje não vi de outras marcas.



Há ainda outras opções de doce de colher dietético, como cocada, doce de abóbora, de ameixa, de figo, entre outros. Com tantas variedades só passa vontade de comer um doce desses quem quer!
Flávia
Dizem que a família do diabético deve se informar sobre tudo o que acontece com a doença. Concordo totalmente, principalmente se o diabético for uma criança, que mal sabe o que está acontecendo.

Mas, com a correria da rotina, é comum os parentes não terem nem tempo de se informar sobre o tratamento da diabetes. Cabe, portanto, ao próprio diabético conhecer, cada vez mais, o seu organismo e os sintomas de uma hipoglicemia ou hiperglicemia, por exemplo. E se você for um diabético recém-diagnosticado, não se assuste. Com os medidores de glicemia existentes no mercado, é possível saber como anda a sua glicemia a todo instante.

O importante é que o diabético, diante de uma situação de emergência - hipo ou hiper - consiga agir com rapidez para resolver aquele momento. Mesmo porque, por mais que os membros da família estejam totalmente atualizados sobre a doença, quando você estiver sozinho terá que agir também, não é?
Flávia
Ouço muitas pessoas comentarem que seus pais ou parentes, que descobriram a diabetes tipo 2 recentemente, não seguem a dieta. Consomem alimentos com açúcar e carboidratos como se nada tivesse acontecido, mesmo diante de um diagnóstico tão sério como o da diabetes.

É importante ressaltar que a conscientização é o passo inicial e fundamental para que o novo diabético consiga se adaptar tranquilamente à uma nova forma de vida. Se houver orientação adequada, a aceitação e adaptação fluem naturalmente e o diabético passará a cuidar de sua saúde. Claro, não é tão simples quanto parece, aliás, passa longe disso. Mas quando o diabético perceber que o equilíbrio do que consome  é importante, a vida não será tão difícil quanto pode parecer. E o equilibrio está exatamente na quantidade e nos alimentos escolhidos. Normalmente, essa escolha dos alimentos é vista como "refeições lights, porém sem sabor". Mas, o que o diabético precisa entender é que se houver moderação na quantidade consumida, ele não precisará se privar de muitos alimentos que gosta.

O mais importante não é a família tentar convencê-lo a seguir uma dieta apenas com produtos dietéticos. Mas a decisão de cuidar de si mesmo deve partir do próprio diabético. E isso só acontecerá quando, finalmente, estiver consciente da importância dos cuidados para a sua saúde, para ter uma vida normal.
Flávia
A impressão que tive com a Páscoa deste ano é que a data foi pouco comemorada. Não parecia aquela época de tempos atrás em que as lojas fervilhavam de pessoas atrás de ovos de chocolate. O que se viu este ano foram lojas repletas de ovos e vendedores na porta, chamando os consumidores com ofertas e promoções antes mesmo da data acontecer.

Agora, falando ao que nos interessa: ovos dietéticos, este ano as lojas também deixaram a desejar. Ofereceram poucas opções de ovos de chocolate diet e apenas as marcas tradicionais - Lacta, Nestlé e Garoto - deram o ar da graça. Vi em alguns encartes de supermercados que havia ainda opções dietéticas das marcas Taeq e Gold, mas não encontrei em nenhum lugar! E olha que eu fui em grandes redes de supermercado. Para minha surpresa, o Carrefour apostou na marca própria e este ano ofereceu o ovo dietético de chocolate ao leite. Comprei para experimentar e o sabor é bom, mas o chocolate vem repleto de algo parecido com "areia", porque a consistência não é lisa. E, sinceramente, não sei o que é que tem no ovo para dar essa sensação de que o ovo está repleto de "areinha".  Dá até um pouco de medo de imaginar o que poderia ser, mas deixa pra lá.

Acho que, por enquanto, vou continuar optando pelas marcas tradicionais, que são muito boas, tanto no sabor quanto na consistência (lisa, por favor). Bem que a indústria dietética poderia variar e oferecer ovos com flocos de arroz... e dessa forma, inovar um pouco, já que há tantas opções para ovos tradicionais.
Flávia
A mudança do tempo realmente me pegou e acertou minha garganta em cheio! Estou sem voz há cinco dias! E ela não volta... qual o remédio? Ficar sem falar. Tem como? Para quem trabalha na área de comunicação, perder a voz é praticamente tirar a vassoura de quem trabalha varrendo as ruas, por exemplo.

Pior ainda é que não há praticamente nenhuma opção no mercado para aliviar a garganta dos diabéticos. As pastilhas de todas as marcas contém mel e açúcar em sua composição. Até hoje, conheci apenas uma única marca - Ciflogex Diet, no sabor menta-limão. Seria uma ótima novidade se o produto estivesse realmente disponível nas drogarias do país. Eu só encontrei, até agora, em apenas uma, na Avenida Paulista.



As balas de gengibre também seriam uma ótima opção de alívio às tosses e à dor, mas nenhuma é feita sem açúcar. Assim complica! A solução que encontrei foi investir nas tradicionais pastilhas Valda Diet, que ajudam muito no alívio da garganta, apesar de não ter nenhum efeito de tratamento. Outra ideia é fazer um bom chá em casa e adicionar gengibre e adoçante.
Quem estiver na rua, ande sempre com uma garrafinha de água, que ajuda a hidratar a garganta e limpá-la das secreções.


Flávia
Estar sempre atualizado sobre os novos medicamentos e equipamentos é fundamental para a conquista de controles cada vez mais adequados a cada um. Por isso, informo neste post o congresso que a ADJ (Associação de Diabetes Juvenil) promove nos dias 27 e 28 de março. A inscrição é gratuita! (http://www.adj.org.br/). Não deixe de ir e mantenha-se informado sobre o que a medicina está fazendo para nos ajudar a ter um melhor controle da glicemia e, mais do que isso, uma melhor qualidade de vida!
Flávia
Quem não tem vontade de comer um docinho após o almoço ou ainda no meio da tarde?
Há uma grande variedade de docinhos, embalados individualmente e que são mais que um quebra-galho das vontades de um diabético. São uma delícia e com certeza você nem vai perceber que são diet.

O meu preferido é o Pé de Moleque Diet da marca Sabor & Equilíbrio (Santa Helena). Ele é vendido em unidades de 15 gramas. Vem com amendoins inteiros e o sabor está no ponto: sem nenhum resíduo de adoçante. Infelizmente, não consegui postar a foto do produto pra vocês verem como é a embalagem, mas vejam no site da fabricante: http://www.santahelena.com/ (sem o br mesmo). Falando em amendoim, a Paçoquita Diet da marca também é muito boa!! Idêntica à tradicional Paçoquita (de embalagem amarela) e pode ser encontrada em embalagens individuais ou em caixinhas com 3 ou com 8 mini Paçoquitas Diet.

Uma forma diferente de saborear um doce de amendoim é a opção que a Levittá traz aos diabéticos: uma barrinha crocante de amendoim. É uma delícia e vale a pena experimentar também! Não conheço outros produtos dessa marca, mas vou pesquisar e posto aqui.




Outra marca que também fabrica o Pé de Moleque Diet é o Sabor da Roça. É bom também, mas o da Santa Helena é imbatível. A empresa produz também cocadinhas, que são tão boas quanto as da Flormel.

Ambas as marcas apresentam várias opções: cocadinha pura ou com abacaxi, ameixa, abóbora. Qual opção que você escolher, não vai se arrepender. Elas vem com aqueles pedacinhos mesmo de coco ralado  grosseiramente. Eu adoro! A Flormel também produz Pé de Moleque, mas eu não gostei muito. Os amendoins parecem triturados e o doce vira uma maçaroca melada. Prefira mesmo as cocadinhas, que não tem erro! Há também a paçoquinha da marca. É boa também, mas ainda fico com a Paçoquita, da Santa Helena.

Agora, a Hué que me perdoe, mas experimentei esses dias o Brigadeiro Diet (tabletinho individual) e, gente, o que é aquilo? Uma massinha doce, com consistência mega estranha e um sabor... horrível! Tudo bem, a iniciativa de tentar produzir um brigadeiro dietético é muito louvável. Mas, será que a empresa não tem algum diabético na equipe de desenvolvimento de produtos? Gente do céu. Preciso ainda experimentar os outros produtos da marca, que achei bem interessantes, como o leite condensado diet, a pessegada e outros docinhos, como goiabada, figada. Eu recomendo apenas as cocadinhas, que já experimentei e são boas também. Ainda não provei o doce de leite, nem a geléia. Farei outros posts analisando essas categorias.

Nossa, é tanta coisinha legal que tem hoje no mercado, que não dou conta de postar tudo. Preciso também postar sobre as barrinhas de cereais e de sementes, que estão disponíveis aos consumidores e são uma delícia! E lembre-se: se você também tiver dicas de docinhos dietéticos gostosos, não deixe de nos mandar um comentário!
Flávia
Eu havia me esquecido de uma das coisas mais básicas da vida de um diabético: a vontade de comer um  chocolate. Neste post tentarei colocar todas as marcas de chocolates dietéticos que eu conheço e também a minha opinião sobre cada produto.

Vamos lá?

Um dos chocolates que eu considero mais gostosos e que se aproxima muito do sabor de um chocolate normal é a linha da Nestlé - tanto o Classic Diet, quando o Alpino Diet. Ambos são encontrados facilmentes em lojas de doces, em barrinhas de 30g, se não me engano. Custam em torno de R$2,50.

Outro que apresenta um sabor que não deixa a desejar é o Talento Avelãs Diet, da Garoto, tabletinhos de 25 g. O preço é por aí também. Na minha opinião, as duas marcas são as melhores, porque, além de serem fantásticas no sabor (que de longe lembra o gosto residual do adoçante), não exageram no preço ao consumidor, como costumam fazer as fabricantes de dietéticos.

Agora, as marcas que até quebram um galho pra saciar a vontade por chocolates, mas que fazem lembrar o diabético que ele está consumindo algo realmente dietético, são: Diatt, Pan, Chocosoy, Gold. Os preços são um pouco mais altos que a Nestlé e a Garoto. Se realmente fossem melhores que essas duas marcas, valeria a pena pagar um pouquinho mais caro. Mas, não vale.


Assim também é o chocolate dietético da Cacau Show, que é gostosinho, mas apresenta resquícios do sabor de adoçante. E por um precinho bem maior do que as marcas citadas acima, porque a Cacau já entra em outra categoria de chocolates, assim como a Planet Chokolate e os Chocolates Ariane. Todas apresentam um conceito de chocolate para apreciar, para degustar. As barrinhas dietéticas da Cacau Show custam em torno de R$ 3,00. As da Ariane eu não lembro qual era o preço das barrinhas, mas uma caixinha com 200g de bombons dietéticos era R$10,00, que não está nada caro, mesmo porque, o sabor do dietético da Ariane é bom, mesmo que apresente resíduos de adoçante. Já as barrinhas da Planet são em torno de R$5,00. É carinho, eu sei, mesmo porque as barrinhas são minúsculas, mas eu fiquei surpresa com a qualidade dos dietéticos da Planet Chokolate, principalmente por não ser uma marca conhecida, já que entrou em São Paulo há pouco tempo. Além do sabor, que com certeza atende à vontade por um chocolate, apresenta uma consistência bem macia.

Já que entramos na categoria de chocolates mais caros, a marca que continua como top dos tops, na minha opinião é a Kopenhagen, com a linha Finesse Diet e também a linha Light. Esta apresenta além de 0% de açúcar, redução de gordura. Infelizmente não me lembro ao certo os preços, porque faz um bom tempo que não compro. Mas os dietéticos da Kopenhagen dispensam comentários. Afinal, a marca é imbatível! Sabor maravilhoso e sem resíduo algum de adoçante e consistência tão macia, que derrete na boca. Plagiando a propaganda de outras marcas de alimentos, mas é "impossível comer só um" pedacinho de um tablete dietético da marca.

Quando eu lembrar de mais outras marcas, escrevo pra vocês. Opinem também e me falem qual o chocolate dietético preferido de vocês!
Flávia
Tenho recebido algumas mensagens de pessoas que estão enfrentando problemas na família. O motivo? O diagnóstico de diabetes em algum parente - filho, esposa, irmão, primo. A pergunta é unânime: "e agora? Meu filho está revoltado, diz que não quer seguir nenhum tratamento, não sei o que fazer".

Bom, pra todas as mães que estão lendo meu blog, eu digo uma coisa: a revolta, no primeiro instante, é absolutamente normal. O diabético, ainda mais aqueles viciados em doces, acabam se sentindo injustiçados pela vida. Claro, não é por menos, né? Toda a familia podendo comer doces e sobremesas e ele, não.

Aconselho a permitir esse momento de revolta do seu filho. Muitas vezes precisamos mesmo colocar toda a raiva pra fora, como se fosse um grito, pra aliviar a tensão. Espere essa revolta passar, mas, o importante de tudo isso é demonstrar o seu amor ao seu filho. Demonstrar apoio e falar que você enfrentará a situação junto com ele. Há famílias que cortam todo o açúcar da casa para que o diabético não sinta vontade de comer um doce. Olha, na minha opinião, não acho que isso resolva, pelo contrário. O diabético se sentirá mais ainda "diferente" do resto da família. E, por mais que você não compre mais doces para a sua casa, se ele estiver revoltado, certamente passará em alguma doceria na rua e se esbaldará.

Agora, a escolha de um médico é essencial nesse processo de aceitação da doença. Já conheci inúmeros endócrinos que me davam bronca quando minha diabetes estava descontrolada. Oras, já estamos tristes com o diagnóstico, não precisamos de pessoas que nos coloquem mais pra baixo ainda. Precisamos de médicos humanos, que entendam nossa condição, e nos ajudem a entender o nosso organismo, as taxas de glicemia, enquanto não temos o total autocontrole da doença e também das nossas vontades. Afinal, a adaptação inicial às restrições alimentares leva tempo.

E se for você quem irá procurar um médico para o seu filho, peça indicações de diabéticos que tenham a mesma idade que ele, para que você acerte na escolha do profissional que acompanhará o tratamento do seu filho. E não leve como regra que "coisas caras são boas". Isso não funciona com os médicos especialistas em diabetes. Já passei por inúmeros endócrinos carérrimos, mas que não resolveram nada. Impunham tratamentos de insulina que era uma loucura de desequilíbrio total. Por isso, um médico humano mesmo, que entenda de verdade os sentimentos dos diabéticos  é fundamental, não apenas para acabar com a revolta , mas para garantir um tratamento mais estável.

Outra dica é jamais falar: "você não pode comer isso ou aquilo". O diabético que já foi diagnosticado e orientado sabe muito bem a tabela alimentar que pode ingerir e a quantidade de carboidratos. Muitas vezes, pela oscilação da glicemia, o diabético tem falta de açúcar e deve comer um doce nesses momentos. Então nunca reprima um diabético, você não sabe o que pode estar se passando com ele. Uma vez eu tive uma chefe que sempre, sempre, dizia que eu não podia comer tal doce que eu estava comendo. O problema é que ela não sabia das constantes crises de hipoglicemia que eu tinha. Era muito irritante esse tipo de comentário e, por favor, se você faz isso com parentes ou amigos, corte já essa mania insuportável!! E, mesmo que o diabético esteja comendo alimentos com açúcar por puro descontrole, não o reprima de forma drástica. Ele se sentirá muito triste e, consequentemente, terá mais vontade de ingerir açúcar. O caminho é falar com jeito, perguntar se aquela quantidade de açúcar não demandará mais insulina.. ou se ele não se sentirá mal com o desequilíbrio da diabetes. (Os sintomas principais são cansaço excessivo, fraqueza, dificuldade na cicatrização, entre outros).

Agora, se você, diabético, está lendo este post e está se identificando com tudo isso: a tristeza, a revolta, se sentindo injustiçado pela vida, lembre-se sempre de uma coisa: nós temos duas opções. Uma é continuarmos tristes, deprimidos e, ainda, passando mal - as oscilações da glicemia podem nos levar constantemente ao hospital. A outra opção é aprendermos a conviver com nossas restrições e termos a certeza que os cuidados que temos com o nosso organismo só nos trará benefícios à nossa saúde lá pra frente. E não veja como injustiça o que aconteceu com você. Hoje, a diabetes pode ser causada por vírus e se seu organismo foi atingido por um, tente levar sua vida da melhor forma. Com alegria, com doçura, porque, afinal, você não é o único. Hoje, a população diabética vem crescendo muito e a chave é cada um dar o melhor de si para a sua própria saúde. Porque, caso contrário, quem sofrerá com as consequências não é só a gente. Mas as pessoas que nos amam, que sofrem conosco e torcem para sermos felizes.
Flávia
Às vezes bate aquela vontade de comer um docinho... e quando não consigo me contentar com um chocolate diet, acabo optando mesmo pelas docerias que oferecem dietéticos. Um dos meus preferidos é a Torta Cookie 0% de Açúcar, da Amor aos Pedaços (foto acima). Ela é feita com chocolate branco dietético e biscoitos de chocolate. Na minha opinião, é a melhor opção da loja. Como lá é por quilo, não se empolgue muito, porque o precinho não é tão bacana: um pedaço de um "dois dedos", vai dar de R$ 7 a R$ 8. E não deixe de levar pra casa o pão de mel dietético de lá. É maravilhoso e muito melhor que várias marcas de pão de mel normal. Custa em torno de R$6.

E se você estiver tomando um cafezinho no Fran`s Café, peça também uma das sobremesas dietéticas que a casa oferece. Eu não lembro o nome do doce que comi uma vez lá, mas era algo como: um pão de ló, com mouse de chocolate branco (um formato oval), porção individual. Como faz um bom tempinho que comi lá, não me lembro exatamente do preço. Acho que era em torno de R$ 12. Mas vale a pena, principalmente se você estiver tomando um bom machiatto, acompanhado de amigos.

A Brunella e a Day By Diet são outros lugares que recomendo muito! Ambas oferecem também a porção individual de bolos e tornas, em uma apresentação impecável, além do sabor maravilhoso dos doces. Como faz um tempão que eu não passo em nenhuma das duas, não sei ao certo o preço. Mas deve ser nessa faixa dos R$ 8 a R$ 10, por pedaço. Agora, se você adora biscoitinhos como petit fours, os da Day By Diet são deliciosos! Eles vendem em caixinhas pequenas, com cobertura de chocolate ao leite ou branco. Eles também acompanham o cafézinho da casa. Uma caixinha custa em torno de R$ 6 e a vontade é levar uma caixinha de cada biscoitinho!

Agora, uma coisa que me surpreendeu muito esses dias foi entrar no Halim (restaurante árabe localizado no Paraíso) e descobrir uma opção diet, daqueles tão gostosos doces árabes. O doce dietético é um ninho (aquela base feita com macarrão), com recheio de geléia diet de damasco (acho que era em torno de R$ 6). Eu diria o seguinte: que realmente é um quebra-galho se você estiver com muita vontade de comer um docinho árabe. Mas eu não pediria novamente, não. Achei o sabor muito doce (não chega a amargar - o que acontece com o excesso de adoçante -, mas podia ser um pouquinho menos doce, pelo menos o recheio).. e, pelo fato de não ter mel (claro!), como na versão normal, o "ninho" fica um tanto seco. Bom, essa é minha opinião.. e se você já experimentou esse doce, quero saber o que achou, combinado?
Mas, o legal de tudo isso é saber que uma casa famosa como o Halim está começando a pensar nos diabéticos. Eu fico muito feliz com esse tipo de novidade. E mais feliz ainda quando vejo os diabéticos curtindo essas inovações. No dia que eu fui, um rapaz adolescente pediu o doce diet ao atendente. Este falou: "Mas esse é diet. Vai esse mesmo?". O rapaz saboreou o doce com tanto gosto, tanta felicidade, que aí que eu decidi pedir um também. E é exatamente isso o propósito deste blog: mostrar onde estão essas coisas boas, que podem nos proporcionar pequenos momentos de alegria.

Legendas: Foto 1 - Torta Cookie 0% Açucar (Amor aos Pedaços)
Foto 2 - Torta Negresco (Day By Diet)
Flávia
Não tem como deixar de tomar um sorvete com o calor insuportável que vem fazendo diariamente. Infelizmente, os sorvetes dietéticos ainda deixam a desejar, não somente pela pouca variedade de marcas e sabores, mas, também, pela qualidade do sorvete. Normalmente as versões dietéticas são encontradas em massa, no sabor creme ou chocolate e passam longe do sabor de um sorvete normal.

Algumas marcas se salvam, como a Parmalat, que tem um sorvete diet de creme (ou leite) muito bom, assim como o sabor chocolate. Porém, um copinho com os dois sabores não sai por menos que R$9,00. É caro, sim e opções em palito são bem mais em conta, como o Molico Zero Frutas Vermelhas, da Nestlé, que custa em torno de R$3,25. E é muuito bom! Tem também a versão  Frutas Amarelas, mas ainda não provei. A Nestlé oferece também a versão de sorvetes em massa dietéticos, que também ainda não conheço.

Uma versão muito refrescante e maravilhosa é o frozen do América, com calda de maracujá ou de chocolate. A que experimentei foi a de maracujá e o sabor é no ponto: adoçante na dose certa, que nem parece dietético.

A Kibon, há anos, nos dava a opção de sorvetes em massa em copinhos individuais. Tinha de creme, morango, flocos e chocolate. O flocos era o meu preferido, porque o sabor era idêntico ao normal. Infelizmente, não sei por qual motivo que a empresa não fabrica mais tais opções. Eu era fã de carteirinha desses copinhos, principalmente pelo sabor maravilhoso. Já mandei mensagens para a Kibon perguntando se não há volta desses produtos, mas disseram que ainda não há previsão. Infelizmente, mesmo! A única opção que eles oferecem é em massa, em potes para o consumo em casa. A última vez que chequei os sabores, vi apenas o de creme. E, que na minha opinião, não é tão bom quanto a versão normal que, cá entre nós, é o melhor sorvete em creme. Não sei dizer se a Kibon lançou mais opções "zero". Assim que eu souber, informo vocês.

A Ofner também oferece a versão em massa, nos dois sabores: creme e chocolate. Apesar da marca conhecida, eu não recomendo, por ter aquele sabor de "dietético". Outra marca que não passou na "minha inspeção de qualidade rs" foi o sorvete da Amor aos Pedaços. Na verdade, a rede oferece o "bolo-sorvete" e há pouquíssimas opções dietéticas. O que experimentei foi o de abacaxi e não gostei. Um sorvete típico... dietético.

Agora, o dia que o Mc lançar uma "casquinha versão diet", aí sim vou comemorar! Não tem sorvete melhor que aquele.. rs.
Flávia
Sabe aquele creme de avelã maravilhoso, que de tão gostoso a gente come de colheradas? Pois bem, se você estava achando que por se tornar diabético nunca mais poderá saborear tal maravilha, está enganado! 
A Flormel lançou o "Creme de Avelã Diet" e, a melhor parte: o sabor é igualzinho à versão tradicional!
Claro que o precinho é sempre o dobro ou o triplo dos produtos feitos com açúcar (eu achei por R$ 7,45, o preço mais barato!), mas vale a pena o investimento para matar a vontade... uma dica básica, mas que sacia qualquer desejo por um chocolate é: torrar uma fatia de pão integral, passar manteiga no pão quentinho e, logo em seguida, o creme de avelã dietético. Fica maravilhosooo!
Flávia
Pra iniciar as dicas que quero passar, que tal fazermos, antes de mais nada, um brinde à vida? Mesmo que você saiba que ter diabetes não é nada simples, lembre-se que é possível ter uma vida feliz.
Mas daí você me pergunta: mas brindar com refrigerante zero? Não, não... a Cereser lançou a versão diet de suas bebidas! É a Cereser Maçã, sem açúcar e sem álcool! E, pasmem, o sabor é igualzinho de uma bebida alcóolica e normal. No site da empresa há dicas de drinks dietéticos feitos com a bebida. Vale experimentar.

Obs: Ainda não encontrei outras bebidas dietéticas com o mesmo propósito: ter sabor de bebida alcóolica, mesmo sem o álcool em sua composição. Quando eu souber de outras novidades, escrevo.